CHRONIC NON-COMMUNICABLE DISEASES AND PARTICIPATION IN THE LABOR MARKET
GENDER INEQUITIES IN BRAZIL
Resumo
Este artigo tem como objetivo explorar a relação entre as doenças crônicas e a participação de homens e mulheres no mercado de trabalho brasileiro, a partir da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019. Os resultados apontam para perfis identitários e econômicos diferenciados dos trabalhadores, com desvantagem de rendimentos das mulheres doentes comparadas aos homens e às mulheres não doentes. As doenças crônicas reduzem as probabilidades de participação que se intensificam com as comorbidades, mas são menores para mulheres. A decisão de trabalhar dos homens é prejudicada principalmente pela doença mental e acidente vascular cerebral, e das mulheres pelo acidente vascular cerebral e artrite. Homens asmáticos e mulheres renais crônicas e doentes musculoesqueléticas têm menos dificuldade de inserção econômica. As evidências podem nortear atitudes que considerem diferentes grupos sociais, as comorbidades e a tipologia das doenças que repercutam (des) favoravelmente no mercado de trabalho.
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