Eficiência do Gasto Público no Âmbito da Saúde: uma análise do desempenho das capitais brasileiras

Autores

  • Bruno Henrique Souza Andrade Contador, Mestrando em Ciências Contábeis na Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
  • André Luiz Marques Serrano Bacharel em Matemática, Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil. Professor Adjunto na Universidade de Brasília.
  • Rosangela Fátima Silva Bastos Contadora, Pós-Graduada em Gestão Empresarial e Negócios pela Faculdade de Caldas Novas, Caldas Novas, Goiás, Brasil.
  • Vithor Rosa Franco Psicólogo, Doutorando em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil. Atualmente é pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Inovação e Estratégia na Universidade de Brasília.

Palavras-chave:

Gasto público. Eficiência. Análise Envoltória de Dados (DEA). Saúde pública.

Resumo

As mudanças ocorridas no Brasil ao longo das últimas décadas têm instigado gestores públicos, profissionais que atuam na área pública e acadêmicos a buscarem soluções para a mensuração da eficiência. A sociedade já não mais aceita que os altos valores arrecadados por meio de tributos sejam gastos de forma irresponsável, exigindo, dessa forma, uma atuação eficiente na esfera pública. Em termos de gastos públicos, nota-se que algumas áreas de atuação do governo demandam um volume de recursos muito superior ao de outras, a exemplo dos valores despendidos na área da saúde. Tendo isto em vista, pretende-se, neste artigo, por meio da análise envoltória de dados, avaliar a eficiência de cada uma das 27 capitais brasileiras quanto à saúde pública. De acordo com a classificação adotada, apenas 11 dessas capitais apresentaram um desempenho classificado como excelente, ou seja, foram consideradas eficientes. No grupo das capitais com desempenho bom, têm-se outras 11 capitais e, por fim, cinco capitais com desempenho classificado como fraco.

 

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Biografia do Autor

Bruno Henrique Souza Andrade, Contador, Mestrando em Ciências Contábeis na Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Contador, Mestrando em Ciências Contábeis na Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

André Luiz Marques Serrano, Bacharel em Matemática, Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil. Professor Adjunto na Universidade de Brasília.

Bacharel em Matemática, Doutor em Economia pela Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.Professor Adjunto na Universidade de Brasília.

Rosangela Fátima Silva Bastos, Contadora, Pós-Graduada em Gestão Empresarial e Negócios pela Faculdade de Caldas Novas, Caldas Novas, Goiás, Brasil.

Contadora, Pós-Graduada em Gestão Empresarial e Negócios pela Faculdade de Caldas Novas, Caldas Novas,Goiás, Brasil.

Vithor Rosa Franco, Psicólogo, Doutorando em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil. Atualmente é pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Inovação e Estratégia na Universidade de Brasília.

Psicólogo, Doutorando em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na Universidade de Brasília,Brasília, Distrito Federal, Brasil. Atualmente é pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Inovação e Estratégiana Universidade de Brasília.

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Publicado

2017-07-03

Como Citar

Andrade, B. H. S., Serrano, A. L. M., Silva Bastos, R. F., & Franco, V. R. (2017). Eficiência do Gasto Público no Âmbito da Saúde: uma análise do desempenho das capitais brasileiras. Revista Paranaense De Desenvolvimento - RPD, 38(132), 163–179. Recuperado de https://ipardes.emnuvens.com.br/revistaparanaense/article/view/869