Seqüestro de carbono florestal: oportunidades e riscos para o Brasil

Autores

  • Manyu Chang Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Palavras-chave:

Seqüestro de carbono, Mudança climática, Aquecimento global

Resumo

O presente artigo busca analisar o significado político-econômico da política de seqüestro de carbono no Protocolo de Kyoto. Nas conferências de mudança do clima observa-se uma tendência de substituir as políticas de gestão ambiental tipo “comando e controle” por mecanismos de flexibilização que passam pelo mercado. Esta política baseia-se no princípio poluidor-pagador que tem efeito remediador ao invés de preventivo. Sugere-se uma tipologia de três tipos, de forma que, dependendo da concepção de cada tipo, eles podem beneficiar distintos segmentos sociais ou grupos econômicos em diferente medida. Sugere-se também que se faz necessária a definição de diretrizes e monitoramento por parte do governo para que o processo não seja dirigido prioritariamente pelas leis de mercado.

Biografia do Autor

Manyu Chang, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Mudanças Climátics Meio Ambiente e Desenvolvimento Desenvolvimento Rural Adaptação e Mitigação de emissões de GEE Políticas em Mudanças Climáticas

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Publicado

2011-09-21

Como Citar

Chang, M. (2011). Seqüestro de carbono florestal: oportunidades e riscos para o Brasil. Revista Paranaense De Desenvolvimento - RPD, (102), 85–101. Recuperado de https://ipardes.emnuvens.com.br/revistaparanaense/article/view/213

Edição

Seção

Artigos