Novos Agentes no Movimento Ecológico na Agricultura Brasileira
Palavras-chave:
Agricultura alternativa. Movimento agroecológico. Racionalidade ambiental.Resumo
O artigo busca discutir a formação do subcampo ecológico na agricultura brasileira. A análise indica que este subcampo ecológico surgiu como forma de confrontar a hegemonia do modelo agrícola e alimentar global, construído ao longo do tempo com desenvolvimento científico e tecnológico, através dos pacotes tecnológicos, e que está orientado pelos interesses políticos e econômicos de determinados agentes, o que fomenta uma agricultura socialmente excludente e ambientalmente insustentável, conduzindo à insegurança alimentar. Retoma-se, aqui, o conceito de campo da teoria sociológica contemporânea para analisar os confrontos estabelecidos entre os agentes políticos que representam o modelo ecológico e, por outro lado, o modelo agroindustrial. Procura-se destacar o direcionamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) para o subcampo ecológico, entendendo que este movimento representa um importante agente político. Conclui-se que a agricultura ecológica é uma estratégia de fomento à segurança e soberania alimentar.
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