Arranjos Produtivos Locais: O Caso de Chapas e Laminados de Ponta Grossa

Autores

  • Natalino Avance de Souza EMATER - Paraná
  • José Gabriel Porcile Universidade Federal do Paraná - UFPR

Palavras-chave:

Segmento de chapas e laminados, Arranjos produtivos locais, Economias externas, Relacionamento entre firmas, Estrutura de governança

Resumo

Faz-se neste artigo uma análise do segmento de chapas e laminados de madeira da região de Ponta Grossa, segundo a abordagem de arranjos produtivos locais, tendo como enfoque o
aprendizado interativo, a estrutura de governança e as economias de aglomeração. O objetivo é caracterizar a estrutura do arranjo, identificando fatores que determinam as condições, favoráveis ou desfavoráveis, para a sua consolidação. No segmento, caracteriza-se a presença de economias externas, sendo constatadas ações de aprendizado interativo, mesmo que em pequenas proporções. Existe certo grau de relacionamento entre firmas, embora não-sistemático, e a estrutura de governança é difusa. A atividade é potencialmente importante ao desenvolvimento da região, mas não se caracteriza como um arranjo consolidado em função da existência de fragilidades, tanto no interior das firmas como no ambiente do arranjo.

Biografia do Autor

Natalino Avance de Souza, EMATER - Paraná

Engenheiro Agrônomo. Mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná - UFPR

José Gabriel Porcile, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Engenheiro agrônomo, mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), doutor em História Econômica pela Universidade de Londres (LSE).

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Publicado

2011-05-01

Como Citar

Souza, N. A. de, & Porcile, J. G. (2011). Arranjos Produtivos Locais: O Caso de Chapas e Laminados de Ponta Grossa. Revista Paranaense De Desenvolvimento - RPD, (114), 53–86. Recuperado de https://ipardes.emnuvens.com.br/revistaparanaense/article/view/13

Edição

Seção

Artigos